No ultimo final de semana, a população do município de Ibimirim, no sertão do Moxotó assistiram de camarote mais um capitulo de uma novela que deverá durar por muito tempo com cenas de perseguição políticas recheadas de denuncias que promovem o atraso na construção de um governo que a pouco mais de um ano começou a governar.
Para se ter uma nítida ideia a quanto anda a briga pelo poder no âmbito do município, basta acessar as redes sociais do atual vice- prefeito, ou se residir na capital dos Santeiros poderá acompanhar ao vivo e a cores os capítulos da novela que na ultima sexta-feira virou caso de policia e vários envolvidos foram parar na porta da Delegacia de Arcoverde para serem ouvidos pelas autoridades policiais de plantão.
O triste episódio daqueles que a população de qualquer município não merece ver aconteceu por volta das 16 horas e 30 minutos na entrada principal da Casa de Saúde Marcos Ferreira D’ávila. local onde por Lei existe placas exigindo silencio.
Segundas informações, e comprovadas através de um vídeo que circula nos grupos de Whats App locais, o atual vice prefeito e ex aliado político do atual prefeito Welliton Siqueira compareceu acompanhado por alguns assessores compareceu ao Hospital local, onde segundo as informações, com o pretexto de fiscalizar daria continuidade a sua serie de denuncias da gestão como vem fazendo desde que rompeu politicamente com o grupo político prefeito.
Acusado de tentar agredir uma servidora publica no exercício de suas funções, o que por si já se configura crime previsto no artigo 331 do Código Penal Brasileiro , com detenção de seis meses a dois anos, ou multa, o vice prefeito foi convidado a comparecer a Delegacia de Policia de Arcoverde onde prestou seu depoimento e em seguida liberado para voltar para sua residência.
Diante do exposto, a prefeitura divulgou uma nota de repúdio, onde na nota repudia o ato protagonizado e se coloca à disposição para ajudar a reparar os danos emocional, profissional ou pessoal sofrido pela referida técnica.
E Finaliza pontuando que não pode aceitar que com fins estritamente políticos-eleitoreiros, se promovam ameaças ou tentem difamar a imagem da gestão e de seus colaboradores, e que a Procuradoria Jurídica, adotará todas as medidas cabíveis em função do ato na forma da lei.
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