Negretti chegou em agosto, no Náutico, sem brilho ou euforia. Na verdade, veio até com um certo descrédito. Vinha do Campinense, na Série D do Brasileiro. Mas, nas cinco partidas consecutivas que o Náutico venceu, ele atuou em todas. Com solidez na proteção de zaga em outros confrontos, jogador entrou na vaga deixada pelo titular João Ananias, depois da lesão do atleta, contra o Bragantino. Contra o Brasil de Pelotas, o volante foi valente desde o início na marcação e se tornou um dos destaques da partida.
- É a segunda partida que entrei como titular (a primeira foi contra o Sampaio Corrêa, na 23ª rodada). Sempre fui muito bem recebido pelos companheiros quando cheguei do Campinense.
Sou um jogador que procuro manter sempre a regularidade. Este ano estou conseguindo manter uma regularidade muito boa, errando menos nos jogos. Tenho 31 anos, não sou mais um garoto.
Questionado sobre o desempenho positivo do volante, que pode ser um reserva de luxo para os dois titulares - João Ananias e Rodrigo Souza -, Givanildo respondeu bem ao seu estilo.
- Avaliação individual eu não faço.
O oposto do treinador, Negretti fez questão de elogiar Givanildo Oliveira.
- Vou traduzir o Giva numa só palavra: simplicidade. Ele é o mais simples possível. Se a gente continuar fazendo o simples, com muita humildade, determinação, a gente pode buscar nosso objetivo e levar o Náutico para à Série A.
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